A trajetória do Ensino Médio ao início da graduação é um caminho natural do processo de preparação para a formação de um profissional. Alguns de maneira imediata, outros com um tempo maior para ingresso. No entanto, a partir do momento em que se torna um aluno de Ensino Superior, é necessário conhecer os trâmites para chegar ao diploma.
“Quando um estudante é aprovado no Vestibular ou Sisu (Sistema de Seleção Unificada), em nossa Universidade, e ingressa no curso de graduação, as suas primeiras atividades estão relacionadas ao ensino. São elas que correspondem à aprendizagem das disciplinas com os componentes curriculares dos cursos de graduação”, ressalta o Pró-reitor de Graduação, Reginaldo Santos Pereira.
Ensino, pesquisa e extensão: esse é o tripé organizacional por qual a formação do estudante passa. É pensando nisso que a Uesb oferece múltiplas alternativas de aprendizagem e formação acadêmica, científica e extensionista, a fim de que o aluno não se detenha apenas à sala de aula e laboratórios.
Essa formação complementar no percurso do discente pode ser feita de diversas formas. O Pró-reitor destaca exemplos como: o monitoramento de disciplinas, programa vinculado à Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), além das participações em projetos de pesquisa dos professores, entre os 47 cursos de graduação da Universidade.
Reginaldo ressalta, também, a iniciação científica, que, sob a supervisão de um professor orientador, permite ao aluno a iniciação ou a ampliação de conhecimentos no campo da pesquisa acadêmica. “Outra forma importante e formativa que assenta esse tripé de ensino, pesquisa e extensão, que colabora nessa formação complementar, é a participação dos alunos em atividades de extensão”, acrescenta.
Essas atividades retornam para a sociedade em forma de conhecimento, através de projetos, prestação de serviços e programas. “Outra participação importantíssima na trajetória de formação complementar dos alunos são os Programas de Educação Tutorial Institucional (Peti), o Peti Saúde, além da participação em outros programas da Instituição, como o Universidade para Todos (UPT)”, completa.
Participação em cursos e eventos em geral, como seminários, workshops, colóquios, congressos e colaboração nos Centros Acadêmicos, no Diretório Central dos Estudantes ou nas atléticas, também fazem parte da formação complementar. Essa formação também contam como pré-requisitos para a obtenção do diploma, ao final do curso. Faz-se necessário a observação dos créditos da grade curricular, somando as disciplinas cursada com as atividades de formação complementar. Além dos já citados, os estágios também aparecem como uma alternativa de formação extra, nos quais são realizados convênios com empresas, escolas, instituições públicas, privadas, governamentais ou não.
E é assim que, ao longo desses 44 anos, a Uesb prepara e forma profissionais qualificados para o mercado de trabalho, contribuindo com pesquisa e transformando conhecimento em melhorias para o mundo em que vivemos.