A proposta do Ensino Remoto Emergencial surge como alternativa para as universidades e para os alunos, nesse período de pandemia. Na Uesb, a implantação dessa modalidade de ensino foi aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) no último dia 9.
Segundo o reitor da Uesb, professor Luiz Otávio de Magalhães, inicialmente, o Consepe determinou a suspensão das atividades presenciais, por ter a expectativa de que em cerca de 3 a 4 meses, o retorno seria possível. No entanto, diante do atual cenário da pandemia, o reitor destaca que a retomada das atividades presenciais só poderá ser pensada a partir de condições sanitárias que garantam a segurança da comunidade acadêmica.
“Aqui na Uesb, nós temos 8220 alunos matriculados em disciplinas no semestre 2019.2. A única forma de conseguir manter esse vínculo de ensino, aprendizagem e conhecimento, de debate e vivência acadêmica vai ter que passar por uma adaptação ao chamado Ensino Remoto”, defende o reitor.
Dessa forma, para a implantação do Ensino Remoto Emergencial, estão atuando três grupos de trabalho, formados por alunos e professores. O professor explica que, nessa primeira etapa de construção de instrumentos para a implantação, os grupos foram formados para abordar três questões principais. “Um é o instrumento legal, o regulamento. (…) O segundo instrumento é um programa de familiarização com as plataformas digitais que deverão ser usadas nesse contexto. (…) E o terceiro instrumento é o de inclusão digital”, enumera.
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